O Atlético-MG vive uma das temporadas mais marcantes de sua história, e além da inauguração da Arena MRV, a nova casa da Massa Atleticana, deve concluir a transformação em Sociedade Anônima do Futebol. Não é novidade para a torcida que o Galo enfrenta a maior dívida do futebol brasileiro, avaliada em cerca de R$ 1,5 bilhão, como informou o balanço feito pelo time no ano anterior.
Mesmo caminhando em passos lentos, o clube definiu 100% das ações do possível clube-empresa, com a chamada “valuation”, avaliada em aproximadamente R$ 2,8 bilhões. Por isso, o possível comprador de 51% da SAF alvinegra, teria que proporcionar um investimento de cerca de R$ 1.428.000.000,00. O Atlético vem avançando as negociações com o empresário Peter Grieve, mas ainda sem confirmações.
O investidor norte-americano, possui o objetivo de provar por parte de fundos internacionais, a capacidade para concretizar a negociação com o Atlético. Contudo, de acordo com informações do ‘ge’, Peter Grieve deixou de lado os prazos impostos pelo Atlético, e ainda não conseguiu comprovar a capacidade financeira para a operação. A notícia surpreendeu a torcida do Galo.
Atlético planeja incluir a Arena MRV
Assim, diante de estudos que se desenvolvem desde que o Atlético aderiu a lei da SAF, ainda em 2022, o clube definiu a permanecia de no mínimo, 30% das ações. Assim, ainda resta cerca de 70% para comercialização, buscando um investimento para o time. O Galo sofre com as dívidas que ultrapassam diretorias, por isso, ainda não conseguiu atingir 100% de sua evolução no futebol brasileiro.
Outro ponto para ser discutido nos próximos meses, é a inclusão ou não, da Arena MRV e da Cidade do Galo na negociação. Assim, o possível investidor que ficar com 51% do clube-empresa, também terá “metade mais um” do Estádio e do Centro de Treinamento. A mudança ainda divide opiniões entre a Massa Atleticana, especialmente por envolver conversas sigilosas.
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