Salário do técnico Tite é o suficiente para falir o Atlético-MG

O Atlético-MG anunciou oficialmente a saída de Eduardo Coudet do cargo de técnico da equipe principal e a diretoria está trabalhando para finalizar todos os detalhes relacionados a essa rescisão de contrato. Paralelamente, o clube está avaliando opções disponíveis no mercado para encontrar um substituto adequado para a posição de treinador, e Tite aparece entre os favoritos.

No entanto, o salário que o ex-comandante da Seleção Brasileira ganhava vai ao contrário da realidade financeiro do Galo. Segundo o jornal esportivo “As“, ele ganhava algo em torno de R$ 20 milhões por ano, o que daria cerca de R$ 1,6 milhões mensais.

Nomes livres no mercado

Um dos técnicos disponíveis no mercado é Rogério Ceni. O treinador encerrou seu vínculo com o São Paulo em abril e tem sido mencionado como uma opção para o cargo, mas existe uma preocupação em relação à sua habilidade de gerenciar o grupo de jogadores. Durante sua passagem pelo Tricolor Paulista e pelo Cruzeiro, o ex-goleiro enfrentou problemas internos, o que pode afastá-lo de receber um convite.

No cenário brasileiro, existem outros treinadores disponíveis no mercado, embora sejam considerados fora da chamada “elite”. Um desses nomes é Dunga, ex-técnico da Seleção Brasileira, que não exerce a função desde 2016, quando deixou o comando da equipe nacional. Outro nome livre é o de Roger Machado, que teve uma passagem pelo Atlético em 2017 e posteriormente teve oportunidades no Palmeiras, Grêmio, Bahia e Fluminense, mas não obteve o sucesso esperado.

Seguindo a mesma linha de Roger, temos Jair Ventura, que despontou como uma promessa entre os treinadores, porém não conseguiu alcançar grandes campanhas – seu último trabalho foi no Goiás, no ano passado. Além disso, há outros nomes disponíveis no mercado, como Guto Ferreira, Lisca, Zé Ricardo e Jorginho, que também estão sem clube no momento.

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