O Atlético-MG vive temporada extremamente agitada, e além de buscar um novo técnico para sua equipe, após demissão de Eduardo Coudet, o clube atua nos bastidores em busca de concretizar a Sociedade Anônima do Futebol (SAF), lei que o clube alvinegro aderiu ainda em 2022, estudando a melhor maneira de se transformar em um clube-empresa.
Em um primeiro momento, o Galo avançou negociações com o norte-americano Peter Grieve, no entanto, o empresário não conseguiu comprovar as garantias financeiras, mas deve entrar na negociação diante do plano B do Atlético. A Massa Atleticana ainda divide opiniões sobre o assunto, especialmente por ser um processo sigiloso, envolvendo um grande passo para o futuro do time alvinegro.
No último domingo (11), Bruno Muzzi, CEO do Atlético, comentou a expectativa sobre a SAF da equipe mineira, colocando uma meta para que o projeto caminhe para a votação: “Minha expectativa é de finalizar o processo da SAF até o meio de julho”, afirmou durante entrevista ao programa CNN/Esportes S/A. O presidente do Galo, Sérgio Coelho, também comentou algumas novidades sobre o time.
Sérgio Coelho comenta importância dos 4Rs do Galo
Além de garantir as previsões, os dirigentes ainda comentaram a nova possibilidade sobre a SAF, com a participação estratégica de sócios minoritários, auxiliando na nova configuração de investimento. Assim, seria uma maneira satisfatória de incluir uma ‘rede de apoio’ do Galo, reduzindo a possibilidade de buscar nomes externos, deixando a negociação mais segura, de certa maneira.
Diante dos novos sócios minoritários, o empresário Peter Greave poderia entrar como colaborador, além dos empresários mineiros Rubens Menin, Rafael Menin, Ricardo Guimarães e Renato Salvador.
“Sem o apoio econômico e administrativo dos 4Rs, como são conhecidos, a situação do Atlético Mineiro seria insustentável”, afirmou Sérgio Coelho.
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