Nome extremamente polêmico no futebol brasileiro, o goleiro Bruno revelou uma passagem significativa pelo Atlético-MG, chegando ainda nas categorias de base da equipe alvinegra, em 2002. O atleta foi ganhando destaque, chamando a atenção da diretoria e logo foi convocado para subir ao time profissional, em 2004. Sua primeira partida no time principal, foi logo no ano seguinte.
A estreia da promessa do Atlético foi em 12 de junho de 2005, diante de um empate entre Atlético e Internacional por 1 a 1, pelo Campeonato Brasileiro. Na época, o clube mineiro era comandado pelo técnico Tite, que escalou o seguinte elenco: Bruno; Evanílson, Henrique, André Luís e Rubens Cardoso (Marquinhos); Ataliba, Walker, Fábio Baiano e Rodrigo Fabri (Zé Antônio); Euler e Fábio Júnior.
Além de ter vestido a camisa do Galo, Bruno também marcou seu nome no Corinthians e Flamengo, mas não nega ser torcedor do Atlético. “Muita gente acha que eu sou flamenguista, eu não sou. Eu sou muito grato ao Flamengo, por elevar o nome Bruno no futebol brasileiro e talvez mundial, mas eu não sou flamenguista, sou atleticano. Sou mineiro, de BH, é o Galo doido”, revelou ao Podcrê Podcast.
Bruno desvia caminha no futebol
Na época de sua estreia, o destino parecia contribuir para que o goleiro se mostrasse em campo, já que Bruno era o terceiro goleiro e conseguiu substituir Danrlei, que estava suspenso, e Diego, convocado para a Seleção Brasileira sub-20. No entanto, não conquistou uma passagem memorável, especialmente pelo primeiro rebaixamento do Atlético à Segunda Divisão.
Contudo, o jogador seguiu um caminho completamente distinto do futebol, mais conhecido pela participação no sequestro e assassinato da modelo Eliza Samúdio, mulher com quem teve um filho, Bruno Samudio. Ainda em 2013, o ex-goleiro foi condenado a 22 anos e três meses de prisão. O jogador ainda é associado de maneira negativa ao filho, atrasando as pensões do garoto.
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