Ontem, antes da partida entre Fluminense e Atlético-MG, que terminou empatada em 1 a 1, o técnico Felipão explicou o porque de ter vindo para o Galo. Vale lembrar que o gaúcho estava aposentando da função, e era diretor do Athletico-PR.
“Estava vivendo outra situação, um pouco diferente. Tive alguns conhecimentos e quando surgiu a oportunidade de treinar o Atlético, que é um dos maiores clubes da América do Sul, algumas pessoas me mostraram uma situação envolvendo o Atlético que me fez pensar como eu poderia trabalhar e conseguir títulos, vitórias, de estar com essas pessoas que eu já convivi. Pensei bastante e percebi que é uma oportunidade que trabalhei bastante para conseguir“, disse.
Como foi a estreia?
Ao longo do primeiro tempo, Felipão demonstrou uma atuação intensa e envolvente. Sua atenção estava voltada principalmente para o atacante Pavón, que estava posicionado no seu setor do campo. O treinador cobrou o camisa 9 em várias ocasiões, enfatizando a importância de sua participação na marcação de Guga e Keno – no entanto, as reclamações e cobranças foram realizadas de forma tranquila e amigável.
Na segunda metade do jogo, o ex-técnico da Seleção Brasileira adotou uma postura mais contida. Enquanto o Alvinegro desperdiçava oportunidades no ataque, ele acompanhava a partida de perto e ocasionalmente transmitia instruções aos jogadores.
Foi somente no final do jogo que Scolari se mostrou um pouco mais exaltado. Isso ocorreu quando o jogo foi interrompido para que o VAR analisasse um possível pênalti a favor do Fluminense. De maneira comedida, o treinador também expressou suas reclamações em relação à arbitragem durante a confusão entre os jogadores de ambas as equipes e quanto ao tempo de acréscimos.
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