Jogo decisivo no Paraguai não traz boas lembranças para a torcida do Atlético-MG
Nesta quarta-feira (27), o dia amanheceu diferente aos torcedores do Atlético-MG, com um sentimento de decisão, pelo confronto que o aguarda às 19h, diante do Libertad, no Estádio Defensores Del Chaco. O clube mineiro vai em busca da última vaga nas oitavas de final da Copa Libertadores da América, ocupando a segunda posição do Grupo G, com nove pontos.
Em seguida, vem justamente o Libertad, acumulando seis pontos, e torcendo por um tropeço da equipe mineira. No entanto, mesmo com a desvantagem de atuar longe da Massa Atleticana, chegar para o duelo após mais uma cansativa viagem, o Galo possui um dado importante para levar em consideração, já que poderá vencer, empatar, ou perder por até um gol de diferença, para ficar com a vaga.
Assim, levando em consideração seu histórico na competição, o Galo não sofre um revés por mais de um gol de diferença há quatro anos, mas o que preocupa é que aconteceu justamente no Paraguai. A derrota aconteceu ainda em 2019, na Libertadores daquele ano, quando o Galo sofreu um revés por 4 a 1, diante do Cerro Porteño, na quarta rodada da fase de grupos.
Atlético une sonho da Libertadores com Felipão
O resultado marcou a primeira e única eliminação do Galo na fase de grupos, algo que atualmente não pode ser considerado pelo elenco, especialmente pensando na questão financeira proporcionada pelo avanço nas etapas. Vale ressaltar que com a chegada de Felipão, a classificação se tornou ainda mais desejada, já que o treinador foi finalista da competição no ano anterior, junto ao Athletico-PR.
Desde então, o Galo entrou em campo em 33 momentos na Libertadores, garantindo 17 vitórias, 12 empates e apenas quatro derrotas, todas por um gol de diferença. A vitória é vista com certa obrigação, já que o Atlético foi eliminado de maneira precoce da Copa do Brasil de 2023, ainda nas oitavas de final, e pretende seguir com favoritismo no torneio continental.
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