O Atlético-MG completará em 2023, dez anos de sua primeira e única conquista da Copa Libertadores da América, um dos títulos mais marcantes da história do time, especialmente pela virada de chave ao clube. Assim, é impossível recordar do título, sem pensar em um dos grandes nomes daquela temporada, Ronaldinho Gaúcho, o atleta mundialmente conhecido, que tomou o coração da Massa do Galo.
A torcida ainda sonha em reencontrar o jogador no evento “Lendas do Galo”, a primeira partida não oficial da Arena MRV, a nova casa da Massa Atleticana. No entanto, o Atlético também vive uma realidade distinta em seu ano, lidando com uma dívida que ultrapassa R$ 1,5 bilhão, caminhando para a única alternativa visível para a diretoria, a transformação em SAF (Sociedade Anônima do Futebol).
Em uma hipótese distante, será que o ex-jogador conseguiria comprar a SAF do Galo? De acordo com as avaliações internas, a valuation do Atlético está avaliada em R$ 2,8 bilhões, em 100% das ações. No entanto, Ronaldinho possui uma fortuna avaliada em aproximadamente R$ 550 milhões. O Atlético pretende se desfazer de 51% das ações do clube-empresa, ainda assim, ficaria distante do “Bruxo”.
Atlético planeja novo modelo de SAF
Além disso, o clube não pretende seguir o modelo tradicional das SAFs, como Cruzeiro, Botafogo e Vasco da Gama, clubes que contam com apenas com um sócio majoritário. Nos estudos do Atlético, possivelmente caminhará para mais investidores, com um percentual menor sobre as ações. De acordo com a Rádio Itatiaia, os 4R’s já estariam entre as negociações.
Além dos nomes já esperados por atuaram no clube, o Atlético ainda estuda a entrada no norte-americano Peter Grieve, empresário que avançou em negociações para se tornar o sócio majoritário, mas não conseguiu comprovar os vencimento. Além disso, em conversas que se desenvolvem nos últimos dias, ainda poderá contar com duas famílias mineiras, de grande poder aquisitivo.
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