No último sábado (8), o Atlético-MG entrou em campo pela 14ª rodada do Campeonato Brasileiro, recebendo o Corinthians, no Estádio Mineirão. O confronto gerava grande expectativa para a Massa Atleticana, desejando a revanche sobre a eliminação nas oitavas de final da Copa do Brasil. Contudo, em mais um momento, o Galo sofreu um revés, diante da “Lei do Ex”, com gol de Róger Guedes.
O atleta chegou ao Atlético ainda em 2017, por empréstimo de uma temporada, e em troca, o Galo cedeu Marcos Rocha ao Palmeiras. Logo em sua estreia, balançou as redes diante do Democrata, pela segunda rodada do Campeonato Mineiro. A passagem foi mais curta do que a Massa Atleticana gostaria, e em apenas seis meses, deixou a Cidade do Galo, entre idolatria e confusão.
A primeira atitude questionável aconteceu ainda em 28 de fevereiro de 2018, na vitória diante do Figueirense, por 1 a 0, no estádio Orlando Scarpelli, no jogo de ida da terceira fase da Copa do Brasil. O confronto, no entanto, ficou em segundo plano, quando Róger Guedes é substituído durante o segundo tempo e parte para reclamação desnecessária do técnico Thiago Largui.
Guedes provoca saída forçada no Galo
Em 9 de abril, como relembrou o ‘UOL’, Róger Guedes se envolveu em confusão na Cidade do Galo, com o companheiro argentino Tomás Andrade. Diante de uma entrada mais dura do jogador, que atuava por empréstimo junto ao River Plate, Guedes se mostrou revoltado e partiu para cima do Tomás Andrade. Com a camisa do Atlético, o atacante anotou 13 gols em 28 jogos.
Sua saída terminou de maneira forçada, caminhando ao futebol chinês. O presidente da época, Sérgio Sette Câmara, comentou sobre a atitude de Guedes: “Quando eu vi, meu celular tinha 500 mil ligações e mensagens do Róger Guedes. Eles deram meu telefone para o Roger, e ele ficava assim: ‘presidente, eu nunca mais jogo aqui, eu vou ser problema aqui”, revelou.
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