Dirigente revela quantos milhões o Galo vai gastar com reforços em 2024

O Atlético-MG vive temporada extremamente importante em sua história, principalmente sobre a empolgação da inauguração da Arena MRV, a nova casa da Massa Atleticana. Contudo, os números em campo não correspondem às expectativas, chegando em um ponto complicado para o Galo, sobre a cobrança de reforços ao time comando por Luiz Felipe Scolari.

Essa era a cobrança evidente ainda na presença do técnico Eduardo Coudet, que deixou o time após o empate em 1 a 1 diante do Red Bull Bragantino, insatisfeito com o elenco e os resultados. Já atuando ao lado de Felipão, as vitórias ainda não chegaram, além de ter marcado duas importantes saídas, deixando as opções ainda mais limitadas, se despedindo de Allan e Dodô.

No entanto, o Atlético ainda não pretende buscar novos reforços, já que as liberações estão dentro do planejamento sobre vendas. Mesmo assim, como informou o CEO do clube mineiro, Bruno Muzzi, há um planos para o ano seguinte, e o Galo deve ter 40 milhões em contratações, além de uma folha salarial de cerca de 200 milhões anuais. As informações chegaram em coletiva sobre a SAF do time.

Muzzi explica possibilidade de contratações

O dirigente tirou dúvidas sobre o clube-empresa nesta quinta-feira (13), um assunto ainda delicado para parte da Massa Atleticana, que entende a responsabilidade sobre a mudança. O Atlético-MG, junto ao Palmeiras e o Red Bull Bragantino, ainda não reforçaram na janela de transferências que abriu em julho, e Muzzi explica o motivo para a ausência de novos nomes:

“Se eu puder reforçar o time para chegar na Libertadores, isso traz benefícios, mas não podemos repetir o que sempre acontecia no passado. Hoje não dá mais para trazer um jogador a qualquer momento e deixar de pagá-lo. A gente não tem essa de deixar para uma próxima gestão, não tem mais essa de deixar as contas pra lá”, explicou o CEO, ao relembrar que o clube funcionava com essa questão de uma gestão contratar, mas deixar para outra “se virar” e pagar.

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