O Atlético-MG vive temporada decisiva para seu futuro, definindo detalhes importantes para a transformação em Sociedade Anônima do Futebol. O modelo que vem sendo planejado, passará por votação já no próximo dia 20 de julho, contando com o Galo Holding, com a porcentagem em 75% das ações por R$ 913 milhões, restando 25% para a associação.
O Galo Holding, responsável pela possível SAF alvinegra, se divide da seguinte maneira: 78% da participação aos 4 R’s, investidores já presentes no clube, além da presença do Fundo de Investidores do Galo, que pode receber nomes com uma aplicação mínima de R$ 1 milhão. No entanto, caso o clube não complete a captação total do montante, há um fundo que pode surgir para completar a quantia.
Além disso, como informou o ‘Fala Galo’, outro fundo pretende entrar com R$ 100 milhões, cravando 11% da Galo Holding para cada grupo. Entre as possibilidades surge o nome de Fabiano Lopes Ferreira, dono do consórcio Multimarcas, responsável pelo patrocínio do Atlético. O empresário não passa despercebido, já que é conselheiro antigo do Atlético.
Fabiano comenta convite sobre a SAF
Em entrevista ao portal ‘O Tempo Sports’, Fabiano revela o convite para seguir ao lado do clube em um momento extremamente importante, e mesmo sem grandes detalhes, deve aceitar o desafio, pensando no futuro do Atlético. “Eu não estou muito por dentro do assunto ainda não. Eu tenho interesse, fui convidado e vou participar. Tenho todo o interesse”, disse o dono do consórcio Multimarcas.
Fabiano é um exemplo sobre o modelo pensado para o Atlético, que reunirá uma quantidade maior de investidores, com porcentagens menores, diferente do que acontece por exemplo, na equipe do Botafogo ou do Cruzeiro. Entre as especulações sobre interessados, o empresário Peter Grieve acabou não comprovando os valores necessários, e deve ter nome descartado para a SAF.
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