Otávio solta o verbo em entrevista e expõe revolta no time do Galo
O Atlético iniciou a semana de maneira agitada, e já na última segunda-feira (17), completou mais um empate ao lado do técnico Felipão, desta vez, em 0 a 0 diante do Goiás. Mesmo atuando fora de casa, o Galo era o favorito da partida, especialmente pelas posição na tabela, já que a equipe mineira ocupa a 12ª posição, com 21 pontos, enquanto o Esmeraldino luta no Z4, na 17ª posição, com 12 pontos.
As equipes já caminhavam na mesma posição da tabela, antes do encontro. Contudo, o placar sem gols pontua uma grande preocupação para a Massa Atleticana, já que desde a chegada do técnico Felipão, o Galo ainda não conquistou nenhuma vitória. São seis jogos, quatro empates e duas derrotas. Em entrevista ao canal Breno Galante, o volante Otávio demonstrou certa revolta sobre as atuações.
“A gente sabia da importância que era vencer hoje né, acho que a nossa equipe com uma semana inteira de trabalho, a gente poderia ter criado mais oportunidades, finalizado mais. Acho que falta um pouco mais de ambição pra vencer, acho que continuar sem sede de vitória, a vitória não vai vir, a gente precisa se revoltar um pouco mais e no próximo jogo, um jogo muito importante contra a equipe do Grêmio, mas precisamos vencer. Já são sete jogos sem vitória, e o Atlético não pode passar tanto tempo sem vencer”, iniciou.
Otávio comenta solução para que o Galo volte a vencer
Na partida, o Atlético se mostrou pouco criativo, não conseguiu proporcionar grande perigo ao adversário, descartando o trabalho feito durante toda a semana sem jogos. O Galo não vence desde o dia 3 de junho, quando derrotou o Cruzeiro na nona rodada do Brasileirão, em 1 a 0, ainda ao comando do técnico Eduardo Coudet. O próximo desafio será o Grêmio, no dia 22 de julho, fora de casa.
Otávio foi questionado se os atletas também compartilham o sentimento de revolta, e completou: “Sem dúvidas, a gente não só trabalha, mas conversa. Já teve reunião entre nós, com o professor, com a diretoria. A gente tá revoltando com essa situação, mas a gente precisa demonstrar essa revolta não só na palavra mas sim nas atitudes. Com mais ambição, com mais vontade de sair com a vitória”.
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