Na última quinta-feira (21), o Atlético-MG definiu um importante passo para sua história, e se tornou definitivamente um clube-empresa. Ainda no início do estudo sobre a SAF, no ano anterior, quem demonstrava interesse nas ações do time era o Grupo City, que permaneceu no Brasil logo depois, no entanto, ao comando do Bahia. Assim, importantes decisões já chegaram ao tricolor.
Também na última quinta-feira (21), o Bahia compartilhou uma importante notícia aos torcedores, garantindo a primeira escolha para a reformulação do futebol feminino do time, que lidou com um triste rebaixamento à segunda divisão do Campeonato Brasileiro. Quem chega para assumir a vaga de gerente da equipe é Carol Melo, profissional que já atua no Centro de Treinamento Evaristo de Macedo.
O nome não é desconhecido entre a Massa Atleticana, já que no Galo, Carol atuava na mesma função, assumindo a vaga de gerente em maio de 2021. Com a supervisão da profissional, o Atlético feminino alcançou a final do Campeonato Brasileiro Série A2, ainda em seu primeiro ano, levando o time ao acesso para a elite do torneio, pela primeira vez em toda a história.
Carol possuía satisfatória experiência antes do Galo
Carol ainda levantou as taças dos dois Campeonatos Mineiros, de 2021 e 2022, além de atuar no projeto de implantação da divisão de base feminina no Atlético, formando mais setores, entre Sub-15, Sub-17 e Sub-20. Antes da atuar com a camisa alvinegra, a profissional ainda atuou como gerente de futebol da Ferroviária, uma das equipes de destaque no futebol feminino.
A SAF não era um desejo unânime entre a Massa Atleticana, especialmente como os “poderes” se dividiram, colocando os 4R’s do time, com a maior porcentagem, dentro da Galo Holding. Mesmo assim, a torcida entende ser um passo necessário, já que o clube se desdobra entre a maior dívida do futebol brasileiro, com juros que atrasam o desenvolvimento do clube.
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