Na última quinta-feira (20), o Atlético-MG definiu um importante passo para seu futuro, com a aprovação do modelo e da venda de 75% da Sociedade Anônima do Futebol (SAF). A votação foi realizada na Sede do Galo, em Lourdes, contando com a presença dos conselheiros, que já às 18h20, proporcionaram os 273 votos necessários para que o time caminhasse para a mudança em clube-empresa.
O Atlético acumula hoje, a maior dívida do futebol brasileiro, algo próximo à R$ 1,8 bilhão, que será de responsabilidade da SAF. Com o novo “comando”, alguns detalhes e cargos poderão ganhar atualizações, e o nome do diretor de futebol do Galo, Rodrigo Caetano, apareceu entre as incertezas. O dirigente segue ao lado do clube desde a chegada do presidente Sérgio Coelho, que seguirá no time.
No entanto, de acordo com informações do jornalista Thiago Fernandes, na TV Band Minas, o Atlético não deve contar com Caetano para 2024, e considera Paulo Bracks como substituto. Atualmente, o profissional atua com a camisa do Vasco da Gama. No Twitter, Fred Augusto desmentiu a procura do Galo pelo nome: “O Galo não procurou o Paulo Bracks. Diretor do Vasco não esta no radar do Galo”.
Caetano possui futuro incerto no Galo
A possibilidade da chegada do dirigente do Vasco, dividiu opiniões entre a Massa Atleticana, especialmente pela passagem positiva de Caetano, que funcionou com os investimentos de 2021. Na época, o Atlético viveu um ano histórico, foi Campeonato Mineiro, campeão do Brasileirão e da Copa do Brasil, formando um dos elencos mais valiosos do futebol nacional.
Ricardo Guimarães, um dos 4R’s, comentou a situação de Caetano: “Não está nada garantido (a saída de Caetano). Pelo contrário, queremos é confirmá-lo. Acho que o trabalho dele é muito bom. Rodrigo já mostrou a competência dele, já mostrou do que é capaz. Então, vamos conversar, não tem nada acertado ainda. Mas a gente está aberto a sempre conversar para o melhor”, declarou.
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