Galo conseguiu virada histórica pra cima do “chefão“ de Lionel Messi

O Atlético-MG iniciou a semana de maneira agitada, em repleta nostalgia, por completar 10 anos de sua primeira e única conquista da Copa Libertadores da América. No dia 24 de julho de 2013, o Galo derrotava o Olimpia nos pênaltis, soltando finalmente o grito de campeão, após uma trajetória dramática, que ficaria para sempre marcada na memória de cada atleticano.

Antes de alcançar a final, o Atlético contou com uma virada emocionante diante do Newell’s Old Boys, que na época, era comando por Gerardo “Tata” Martino, que vestiu a camisa do Barcelona um tempo depois, e atualmente defende o Inter Miami, a equipe que tirou Messi do PSG. Na época, o Galo foi derrotado no confronto fora de casa, por 2 a 0, gerando um clima de tensão para o duelo de volta.

O atacante Jô, um personagem histórico daquela conquista, revelou o sentimento da derrota, que pode ter determinado a reação para o segundo jogo, que caminhou com nova emoção: “Levamos um baile e era para perdermos de mais. No vestiário, a gente ficou um tempão para sair porque teve a maior confusão e falamos: ‘Depois de tudo que passamos nós vamos ser campeões'”.

Jô explica apagão no Independência

Na volta, o torcedor do Atlético viveu um dia inesquecível, contando com um “apagão” no Estádio Independência, deixando a partida interrompida por determinado momento. O Galo conseguiu igualar o resultado e muitos acreditavam ter sido algo planejado pela diretoria. No entanto, Jô revelou que o tempo do duelo parado, poderia ter esfriado o time que ainda buscava o gol.

“Teve gente que achou que a energia foi desligada de propósito, mas não teve nada a ver. Essa pausa poderia atrapalhar a gente também porque esfriaria o nosso time. Mas logo na volta da luz, o Guilherme fez o nosso segundo gol”. contou. Jô ainda foi responsável por desperdiçar a segunda penalidade, mas o Galo ainda saiu vencedor, garantindo 3 a 2 nos pênaltis.

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