Na última segunda-feira (24), o Atlético-MG completou 10 anos de sua primeira e única conquista da Copa Libertadores da América, um título extremamente importante na história do clube, que chegou da maneira mais emocionante e dramática possível. Os personagens e as viradas indescritíveis, ainda marcam a memória do torcedor, principalmente por provar que o impossível não existia para o Galo.
Quem relembrou a trajetória da equipe mineira na competição, foi o jornalista Victor Canedo. Em vídeo, garantia: “O seu time pode até ganhar uma Libertadores, mas é difícil repetir o que o Atlético Mineiro fez em 2013. E não foram poucos jogos dramáticos e épicos naquela campanha. Nas quartas de final, nos acréscimos, o Galo se viu a um pênalti de ser eliminado pelo Tijuana”.
No entanto, foi naquele momento que o goleiro Victor se tornou uma das principais peças para que o clube alcançasse a sonhada final, quando Riascos parte para a bola e “defendeu Victor”, colocando o Atlético na semifinal, pelo critério do gol fora. “O Atlético foi campeão da Libertadores, de um jeito que provavelmente não veremos de novo”, garantiu o jornalista nas redes sociais.
Leonardo Silva oferece o gol da esperança ao Galo
Na final, o Atlético enfrentou o Olimpia, e a emoção que tomava conta dos atleticanos, foi ainda maior com o resultado do jogo de ida, com uma derrota em 2 a 0. Para levar a partida para os pênaltis, o Galo teria que igualar o resultado no Mineirão, e contou com a força do “Eu Acredito” da Massa Atleticana, para aplicar o mesmo resultado, com o segundo gol da partida marcado aos 41 minutos.
O autor do segundo gol foi Leonardo Silva, caminhando para a decisão nas penalidades, que se encerrou quando Gimenez carimba a bola no travessão, já na última penalidade. Não foi necessário que Ronaldinho Gaúcho cobrasse o último pênalti, a taça era do Galo e a Massa Atleticana poderia finalmente comemorar. Belo Horizonte esteve em festa naquela noite.
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