Dirigente expõe situação em que Hulk poderia ter saído preso do estádio

O Atlético-MG vive semana agitada nos bastidores da Cidade do Galo, vivendo uma temporada de mudanças, preocupações e obstáculos, levando em consideração principalmente, a relação do time com a arbitragem. Diante da perspectiva da diretoria alvinegra, alguns árbitros atuam com certa falta de critério, especialmente sobre o atacante Hulk, que tomou uma importante decisão nos últimos dias.

O artilheiro do Galo abandonou a braçadeira de capitão, em nobre atitude, pensando que está atrapalhando o grupo, com a quantidade de cartões que vem sofrendo. Pela “perseguição” e por outros lances específicos, a diretoria se reuniu com a comissão de arbitragem da CBF para reclamar formalmente da arbitragem. No entanto, Wilson Seneme, chefe da comissão de arbitragem, não esteve na reunião.

Em comparação à semifinal da Copa do Brasil, o diretor de futebol Rodrigo Caetano, comentou: “Outro ponto que fomos incisivos é a perseguição pelo Hulk. Não tem outra palavra. Vinha sendo nosso capitão, um jogador internacional. Levamos imagens em comparação a outros atletas. Vimos nas semifinais, certamente se fosse o Hulk, teria saído de camburão. Não dá para admitir”, disse em coletiva.

Caetano confirma posicionamento do Galo sobre a arbitragem

Nesta quinta-feira (27), o dirigente participou de coletiva de imprensa na Cidade do Galo, esclarecendo alguns assuntos antes do importante confronto diante do Flamengo, realizado no próximo sábado (29). A partida será realizada no Independência, e o Atlético pretende contar com a força do torcedor, em busca da primeira vitória ao comando do técnico Felipão.

Ainda durante a coletiva, Caetano comentou que o clube mineiro não ficará calado sobre os “erros”: “O gerente do VAR, que hoje é o Pericles Bassols, nos explicou a metodologia, refez as linhas. Mas, na prática, não muda nada. Na nossa visão, são critérios distintos. O Galo se sente prejudicado. Mas fomos oficializar que não vamos ficar calados. E que, se tivermos que reclamar publicamente, faremos”.

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