O Atlético-MG iniciou a semana de maneira agitada, e vive dias decisivos pensando no futuro do clube, especialmente considerando a transformação do clube em Sociedade Anônima do Futebol, que ainda caminha em passos lentos após a provação do Conselho Deliberativo. Logo, a mudança mais recente dividiu opiniões entre a Massa Atleticana, confirmando uma demissão.
Nesta segunda-feira (31), Tiago Rebelo, Coordenador do DNA Alvinegro, teria sido despedido pelo Atlético nesta manhã. De acordo com Lucas Tanaka no Twitter, entre os motivos que proporcionaram sua saída, está a ausência de evolução dos atletas da base, desconsiderando o projeto que foi criado ainda em 2020, pensando na melhora nas categorias de base do time.
Tiago foi escolhido a dedo para implementar o DNA Alvinegro, já que atuou em projetos semelhantes vestindo a camisa de outros times. O objetivo consistia em realizar os trabalhos técnicos e específicos com as promessas do Atlético, entre atividades focadas em cada posição, iniciando o estudo desde os fundamentos. No entanto, o que poucos atleticanos recordam, é que Thiago Rebelo não estava sozinho.
Reinaldo mostrava empolgação sobre projeto
Everton Nogueira, jogador do Galo da época de 1980, e Reinaldo, o maior artilheiro da história alvinegra, também atuavam pelo projeto. Ainda em 2020, o ‘ge’ apurou que o “DNA Alvinegro” seria direcionado para todas as categorias da base do clube, gerando grande expectativa para a torcida, que entende a importância da valorização dos garotos. Na época, Reinaldo também se contagiava:
“Até falei que se eu tivesse feito esses treinamentos na minha época de garoto, com certeza eu tinha desenvolvido ainda mais minhas qualidades técnicas. É um trabalho específico. Você dá um chute com a perna direita, com a perna esquerda, você dá um drible com a perna direita, outro com a perna esquerda, posicionamento… Envolve tudo da parte técnica e cognitiva. A gente está tendo uma resposta muito interessante”, disse.
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