Torcida do Galo pode arrumar a maior confusão da história do futebol brasileiro
A emblemática máscara do “Pânico” estará novamente em evidência nesta quarta-feira (2), no Mineirão, durante a partida entre Galo e Palmeiras pela Copa Libertadores. Esse acessório, utilizado pela Massa em 2013, ainda divide opiniões e causa diferentes sentimentos entre os torcedores.
“Eu sou contra pelo lado supersticioso mesmo, desde aquele jogo contra o Tijuana que eu tenho traumas daquelas máscaras, mas se realmente a torcida for com a máscara, acho que pode ser até um incentivo a mais pro time”, disse a torcedora Melissa Reis.
No entanto, um ponto pouco discutido sobre a utilização desse objeto, seria a respeito de possíveis transgressões ou infrações cometidas por torcedores. A identificação dos mesmos, caso ocorra algo desse tipo, seria bastante dificultada.
Como foi em 2013?
No dia 30 de maio de 2013, ocorreu o marcante confronto entre Atlético e Tijuana-MEX, jogo de volta das quartas de final da Libertadores, realizado no Independência. A Massa teve a ideia de utilizar a máscara do filme “Pânico” nas arquibancadas, adotando a famosa frase “caiu no Horto, tá morto” para amedrontar os mexicanos e empurrar o time rumo à semifinal.
A iniciativa foi um sucesso e a máscara esgotou rapidamente nas lojas. Contudo, a partida se desenrolou de maneira dramática, com momentos de apreensão, e a vitória escapou até os acréscimos, quando o goleiro Victor realizou uma defesa crucial, evitando um pênalti cobrado por Riascos e assegurando a classificação alvinegra.
Apesar da comemoração da vaga na semifinal, alguns torcedores acabaram jogando o objeto fora antes mesmo do apito final, atribuindo ao acessório uma suposta carga de azar. A torcida do Galo, que esperava ser a protagonista no filme de terror, passou por momentos de tensão naquela partida e, após esse episódio, não voltou a utilizar o acessório novamente.
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