Venda de Róger Guedes ao Catar vai render dinheiro ao Atlético-MG?
Em mais uma grande oportunidade financeira, Róger Guedes se despede do futebol brasileiro, desta vez, do Corinthians, ao aceitar um proposta milionária do Al-Rayyan, caminhando ao Catar nos próximos dias. Uma situação parecida aconteceu enquanto o jogador ainda vestia a camisa do Atlético-MG, em 2018, quando pressionou sua saída para ir ao futebol chinês, com a oferta do Shandong Luneng.
Em diversos momentos, o Atlético consegue se aproveitar da venda de ex-jogadores, embolsando algum valor, no entanto, não terá ligação com a saída de Róger Guedes do Corinthians. O atleta vestiu a camisa do Galo em rápida passagem, apenas por empréstimo, quando ainda pertencia ao Palmeiras. Na época, com a decisão de ir para a China, o clube mineiro lucrou 2,5 milhões de euros (R$ 11,3 milhões).
A passagem do atleta no Galo foi extremamente conturbada, da idolatria ao ódio. A Massa Atleticana se encantava com o futebol de Róger Guedes, já que o jogador balançou as redes 9 vezes nas 12 primeiras partidas do Campeonato Brasileiro. Na parada da Copa, o Atlético caminhava como o vice-líder, com grandes expectativas para aquele ano. Contudo, logo o planejamento foi mudado.
Róger Guedes se complica ao citar sonhos na carreira
Assim que deixou o Corinthians, Róger Guedes disse estar realizando um sonho de ir ao Catar, assim como justificou ao deixar o Atlético. No entanto, sua saída no Galo foi extremamente negativa, especialmente como conta o ex-presidente do clube, Sette Câmara. O dirigente revelou que o atleta ligava incansavelmente em seu celular, comunicando que queria sair do time e seria problema no elenco.
Em entrevista ao Podcast Podapah, no Youtube, o jogador ressaltou a relação com a Massa Atleticana: “E a torcida atleticana me idolatrava demais. Eu pensei em ficar. Mas tinha sonho de jogar a Liga dos Campeões. Queria muito ir. Estava tudo certo. Estava dormindo com a minha esposa e um dos meus empresários falou da China. Eu nem sabia converter o euro. Era por mês, líquido”, disse Róger Guedes.
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