Atlético-MG age na surdina e prepara grande anúncio para a torcida nessa semana

Tanto hoje quanto essa quinta-feira (17) serão cruciais para determinar a viabilidade do confronto entre Atlético-MG e Santos, agendado para o dia 27 de agosto, na Arena MRV. Essa quarta-feira (16) marca o início da última inspeção realizada pela Polícia Militar no estádio, e o clube aguarda o recebimento do último parecer técnico para dar o sinal verde à realização da partida, com a possibilidade de receber até 30 mil torcedores.

Conforme informações do portal ge, a Polícia Militar realizará a última inspeção interna no estádio para emitir o “laudo de segurança”. Essa etapa final é crucial para que o Galo receba a aprovação e possa confirmar a realização do jogo contra o Santos na Arena MRV.

Embora o estádio tenha uma capacidade total para 46 mil espectadores, atualmente a capacidade liberada é para 30 mil presentes. A ideia é que, à medida que mais partidas se realizem, a capacidade possa ser gradualmente aumentada.

E o ponto cego da nova casa do Atlético-MG?

A poucas semanas da possível estreia da Arena MRV, surgem questionamentos em relação ao alegado “ponto cego” no estádio do Atlético-MG. O tema ganhou destaque nas plataformas de mídia social imediatamente após o “Jogo das Lendas”, segundo evento de inauguração realizado no dia 16 de julho.

Algumas imagens compartilhadas por torcedores na arquibancada superior exibiram a visão do campo prejudicada por pessoas que estavam próximas à proteção de vidro, no nível mais baixo dessa seção. Sergio Schildt, presidente da Recoma, empresa especializada em pisos, infraestruturas e construções esportivas, concedeu entrevista a rádio FM O Tempo 91,7, e falou sobre o tema.

Não posso chamar isso de ‘ponto cego’. O que existe lá é uma falta de conscientização do torcedor. E isso não ocorre só no vomitório (a parte mais baixa da arquibancada superior, onde fica o vidro). Se você ficar de pé em frente a alguém sentado, vai fazer a mesma barreira, não precisa estar lá na frente...”, disse Sérgio Schildt.

Comentários estão fechados.