Revelado o verdadeiro motivo de Iseppe não jogar entre os profissionais do Galo
De olho nas promessas do clube, a Massa Atleticana tem se surpreendido com atacante Mateus Iseppe, dono da braçadeira de capitão e da camisa 10 da equipe sub-17 do Galo. O Atlético também demonstra atenção em relação ao garoto, e decidiu renovar o contrato do jogador, com uma valorização salarial e uma ampliação por mais 12 meses no acordo. Agora, o novo vínculo segue até 31 de julho de 2026.
Iseppe nasceu ainda em 2006, e vive seu último ano na equipe sub-17 do Galo. A expectativa da torcida, é para acompanhar os primeiros passos do garoto no profissional, algo que ainda parece distante na realidade do clube. Em entrevista ao canal do jornalista Breno Galante, Erasmo Damiani, gerente das categorias de base do Atlético, comentou sobre a possibilidade de aproveitamento do garoto:
“Iseppe treina bastante no profissional. Estamos vendo sobre a participação dele. Mas eu acho que o momento certo vai acontecer, mas nós não podemos, só porque ele está indo bem no Sub-17, colocá-lo no profissional, e, daqui a pouco, ele entra em um jogo e não vai bem. Aí todo aquele encanto do torcedor vai por água abaixo. Em vez de colocar o atleta para cima, ele vai sentir”, disse Damiani.
Elenco do Galo possui foco definido para a temporada
O objetivo é inserir o garoto no momento certo, passando pelas etapas necessárias de adaptação. Contudo, para reduzir a preocupação do torcedor, o Galo garantiu o aumento da multa rescisória para clubes do Brasil, de R$ 8 milhões para R$ 24 milhões (4,5 milhões de euros), algo extremamente significativo. Para Damiani, o foco do elenco é outro.
“Às vezes o torcedor está sedento para que o jogador vá para o profissional. Acho que existem vários momentos para que esse atleta surja. Hoje, o momento do clube é de recuperação no campeonato (Brasileiro), de correr atrás dos pontos, buscando uma vaga na Libertadores ou pré-Libertadores. Temos que saber o momento certo”, afirmou o gerente da base alvinegra.
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