Ronaldinho Gaúcho não cumpre contrato e pode receber mais um processo
Ronaldinho Gaúcho é conhecido por muitos como “O Bruxo” por suas habilidades com a bola de futebol. Dessa vez, o ex-jogador do Atlético-MG está tendo seu nome veiculado na imprensa por envolvimento em vários processos. No entanto, jogador pode virar réu em mais uma novela criada por ele nos últimos dias.
A princípio, Ronaldinho Gaúcho recebeu R$ 200 mil para participar de uma festa comemorativa de 113 anos do Noroeste, clube paulista. Todavia, mesmo recebendo o valor total, o ídolo da Seleção Brasileira acabou quebrando algumas cláusulas do contrado, segundo o jornalista Léo Dias.
Em resumo, o ex-jogador deveria ter comparecido ao evento para participar de um almoço com executivos, mas acabou decidindo ficar em seu quarto de hotel. No mais, os patrocinadores chegaram a pagar cerca de R$ 10 mil para ter evento exclusivo com o craque.
Para piorar a situação, em jogo beneficiente, Ronaldinho chegou cerca de uma hora e meia de atraso, adiando o início da partida. Em continuidade, jogou apenas 30 minutos e foi embora sem avisar aos organizadores do evento e atender ao público presente.
Ronaldinho e o caso das criptomoedas
O ex-jogador da Seleção Brasileira responde processo por de lavangem de dinheiro. Sobretudo, o Bruxo é fundador e sócio-proprietário de uma empresa que comprava criptomoedas. Nessas condições, aos investidores era prometido um retorno de 2% de lucro por dia, o que não aconteceu. Dessa forma, Ronaldinho Gaúcho virou réu.
A princípio, Ronaldinho Gaúcho se envolveu com empresas e projetos de ativos baseados em criptomoedas. O Atari Coin (ATRI), a criptomoeda oficial de uma das principais empresas da indústria de jogos, teve o dinheiro do ex-jogador para ascender no mercado.
Com publicidades constante em suas redes sociais voltadas para o negócio, Ronaldinho conseguiu promover o esquema para seus 74,4 milhões de seguidores. O negócio que prometia lucro de 2% ao dia foi por água abaixo e ao final de abril deste ano, a empresa rescindiu todos os contratos com o grupo ICICB.
Em fevereiro de 2022, Gaúcho virou réu em processo em Goiás. A causa em questão buscava restituir mais de 150 investidores que dizem ter perdido até US$ 500 mil em negócio. No mais, o número de vítimas pode chegar a mil.
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