No dia 16 de junho, o Atlético-MG oficializava a chegada de Felipão, que estava exercendo a função de diretor no Athletico-PR, aposentado da função de treinador. No entanto, ele decidiu voltar ao cargo, e sem o tradicional bigode.
“O bigode já tava totalmente branco. Ó, Cabelo branco, bigode totalmente branco é, já tava mais feio do que já sou. Então não precisava. Foi uma marca. Tive bigode dos 19/20 anos até os 71/72. Nunca tirei. Tive propostas para que tirasse. Eram valores até muito bons. Eu disse: não não, deixa aí. Depois eu tirei normal. Em casa mesmo. Nova fase“, disse Felipão.
Felipão completa marca
Felipão completou sua 15ª partida como comandante do Atlético-MG. O empate contra o Athletico-PR, ocorrido no último sábado (2) em Curitiba, indica que a equipe teve um leve progresso, mas seu desempenho ainda está aquém do esperado.
Até o momento, nos 15 jogos sob sua liderança, o time conquistou apenas três vitórias. Além disso, registram-se seis empates e seis derrotas, ou seja, um aproveitamento de 33,3%.
Para fornecer uma perspectiva, o desempenho atual do Galo se assemelha ao de equipes que estão lutando contra o rebaixamento. Para se ter ideia, Felipão assumiu o comando do Alvinegro em junho, e foram necessários 10 jogos até que a equipe conquistasse sua primeira vitória.
No entanto, se os torcedores desejarem analisar um período mais recente, podem considerar desde a primeira vitória como treinador do Galo, que ocorreu há quase um mês, contra o São Paulo. Nesse intervalo de cinco jogos, a equipe sofreu apenas uma derrota, resultando em um impressionante aproveitamento de 61%.
É importante ressaltar que, se esse desempenho for mantido até o final do Campeonato Brasileiro, o Atlético-MG atingirá 60 pontos. Com isso, de acordo com as estimativas do Departamento de Matemática da UFMG, terá uma probabilidade de 97% de garantir sua vaga na próxima edição da Libertadores.
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