Vídeo: Ronaldinho viraliza na web ao driblar torcedor

Ronaldinho Gaúcho voltou a ter seu nome nos holofotes da imprensa. O Bruxo viralizou por suas habilidades fora e dentro de campo. Nesta quarta-feira (06), em jogo do Barça Legends, o ex-jogador chamou a atenção por fazer mais uma vítima com seus dribles desconcertantes, mas dessa vez não foi um adversário e sim um fã.

Jogando ao lado de estrelas como Rivaldo, Ronaldinho Gaúcho participou de um amistoso com os veteranos do Maccabi Tel Aviv, de Israel. Apesar de venceram a partida por 5 a 3, foi o final do duelo quem chamou a atenção. Ao ver invasor se aproximar, o ex-jogadoe desviou com um drible de corpo enquanto os seguranças detinham o rapaz. Confira abaixo:

Apesar de não ter balançado as redes, Ronaldinho contribuiu com uma assistência no gol de Saviola. No mais, em favor do Barcelona marcaram ainda Rivaldo, Bojan, Jofre Mateu e Roger Garcia. Por outro lado, os adversários diminuíram com Turgeman e Haim.

Ronaldinho em apuros

O ex-jogador da Seleção Brasileira responde processo por de lavangem de dinheiro. Sobretudo, o Bruxo é fundador e sócio-proprietário de uma empresa que comprava criptomoedas. Nessas condições, aos investidores era prometido um retorno de 2% de lucro por dia, o que não aconteceu. Dessa forma, Ronaldinho Gaúcho virou réu.

A princípio, Ronaldinho Gaúcho se envolveu com empresas e projetos de ativos baseados em criptomoedas. O Atari Coin (ATRI), a criptomoeda oficial de uma das principais empresas da indústria de jogos, teve o dinheiro do ex-jogador para ascender no mercado.

Com publicidades constante em suas redes sociais voltadas para o negócio, Ronaldinho conseguiu promover o esquema para seus 74,4 milhões de seguidores. O negócio que prometia lucro de 2% ao dia foi por água abaixo e ao final de abril deste ano, a empresa rescindiu todos os contratos com o grupo ICICB.

Em fevereiro de 2022, Gaúcho virou réu em processo em Goiás. A causa em questão buscava restituir mais de 150 investidores que dizem ter perdido até US$ 500 mil em negócio. No mais, o número de vítimas pode chegar a mil.

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