Revelado pelo Santos e com 39 anos, o atacante Robinho encantou por diversos clubes em que passou, seja pelo seu estilo de jogo ou pelo seu faro como atacante. Porém nos últimos anos, o jogador deixou de estampar os noticiários a respeito dos esportes e passou a ocupar as páginas criminais. Em 2020, o atleta foi condenado a nove anos de prisão por uma acusão de estupro envolvendo uma jovem de origem albanesa. O crime foi cometido em 2013, quando o jogador atuava pelo Milan.
Um ano após o crime consumado, um jornal italiano revelou de que a justiça italiana estava investigando a acusação de estupro. A primeira sentença de condenação do atacante Robinho ocorreu em 2017, quando era jogador do Atlético Mineiro. A defesa do atleta, que já foi artilheiro do Campeonato Brasileiro, recorreu da decisão, mas não consegia um resultado favorável. Agora, os advogados do ex-jogador do Galo tem uma última cartada para conseguir inocentar Robinho.
Defesa de Robinho tenta transformar grampos realizados pela Justiça italiana como ilegais
Na acusão de estupro que recai sobre o atleta Robinho, as provas que comprovam a ação do jogador e de outras pessoas que estavam presentes são áudios obtidos através de grampos realizados pela justiça italiana. Porém, a nova alegação da defesa do atleta é de que a justiça da Itália não apresentou comprovação de que os aúdios foram obtidos com permissão da justiça.
Caso o juiz do caso aceite a argumentção apresentada pela defesa do ex-jogador, os aúdios obtidos pela justiça não poderão ser utilizadas como provas contra o atleta. Assim, Robinho poderá ser considerado como inocente por falta de evidências. Atualmente, o ex-atacante do Atlético Mineiro está no Brasil foragido da justiça da Itália.
Comentários estão fechados.