Conselheiro revela por que Atlético não contratou Adriano Imperador

Canhoto, forte, imponente e rodado na Europa com história. O Atlético, hoje, tem no elenco um jogador que se encaixa nas características e se tornou um ídolo, Hulk. O camisa 7 chegou no início de 2021 com a expectativa de elevar o patamar do Galo, apesar das dúvidas em relação à adaptação no futebol brasileiro.

Quase três anos estão para ser completos e não há mais questionamentos. Hulk é o grande craque do Atlético desde o anúncio. Em 159 partidas com a camisa do Galo, o atacante anotou 88 gols e conquistou Três Campeonato Mineiro, Um Campeonato Brasileiro, Uma Supercopa do Brasil e Uma Copa do Brasil. O contrato se encerra em Dezembro de 2024, porém, há uma cláusula de extensão automática por mais um ano.

Já pensou?

Anos antes, o Atlético teve a oportunidade de repatriar um outro craque com aspectos semelhantes ao de Hulk: Adriano Imperador. A estrela de Seleção Brasileira, Inter de Milão, da Itália, e Flamengo, foi um dos nomes pensados por Alexandre Kallil, em 2009, para reforçar o elenco.

O Presidente à época, queria a contratação de Adriano Imperador de qualquer forma, basicamente, mas o conselheiro Léo Mascarenhas, em entrevista ao Podcast do Fala Galo, revelou os motivos da transferência não sair do imaginário de Kallil.

“Ele (Kallil) estava interessado no Adriano Imperador e contava as estratégias para contratar e nós falávamos ‘e o goleiro? Quem vai ser o goleiro do time?’ Sem dinheiro, toca o telefone… ‘gente, para a conversa aí. Ataliba ganhou uma ação de R$ 10 milhões’ Logo depois, a Topázio diz que vai cortar a água do CT.”

E agora?

O Atlético, de olho em 2024, não tem, noticiado na mídia, alguma transferência ou negociação encaminhada. A tendência, porém, é que a diretoria do Galo acerte com jogadores de um perfil específico: jovem para trazer retorno esportivo e financeiro.

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