Dono de 1,7 bilhão de dólares decide investir pesado no Galo
É comum vermos sheiks investindo fortunas em clubes europeus. Últimamente os detentores de patrimônios alarmantes direcionaram suas ações em times do Oriente Médio, precisamente na Arábia Saudita. No entanto, no Brasil, um bilionário está direcionando boa parte de seus investimentos no Atlético-MG.
Detentor de 1,7 bilhão de dólares, Rubens Menin voltou a fazer parte da lista da Forbes envolvendo os maiores bilionários (em dólar) de todo o mundo. Com uma fortuma astronônima, o empresário é um dos homens mais ricos de Minas Gerais e do Brasil.
O empresário, que será um dos principais acionistas da SAF do Atlético-MG terá muito trabalho com a camisa alvinegra. Com o projeto do clube-empresa em trâmites finais, Rubens Menin fará parte do conselho que irá arrecadar investimentos em favor do Galo nos próximos anos.
Para se ter noção da magnitude dos cofres de Menin, o sócio majoritário do Atlético-MG ganhou cerca de R$ 3,3 bilhões em apenas um ano, como publicado pelo site Moon BH. A conta bancária transbordando é consequência de alguns de suas empresas serem destaque no cenário nacional. Em resumo, Rubens é detentor da construtora MRV e do Banco Inter.
No mais, a Forbes traz uma nova informação sobre o investidor do Galo. De acordo com a revista, Rubens Menin está entre os 2 mil homens mais ricos do mundo. E aí, torcedor atleticano, tem como não ficar animado com o futuro do alvinegro?
SAF do Galo
Menin defende que a transição para a SAF é vista como algo necessária. Na visão do empresário, a passagem para clube-empresa valoriza o futebol nacional. Sobretudo, muitos jogadores que são revelados no Brasil acabam sendo vendidos para outros países. No entanto, os projetos da SAF buscam colocar o país como centro de importação de atletas e não apenas o contrário.
Atualmente o Brasileirão conta com seis times com SAFs negociadas. Nesse ínterim, o Curitiba se juntou recentemente ao Botafogo, Cruzeiro, Vasco, Cuiabá e Bahia. Em resumo, todos os clubes citados receberam aportes financeiros e pertecem a compradores.
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