Novo ponto cego na Arena MRV? Jornalista traz bomba de última hora

Desde quando a Arena MRV ficou pronta, já no jogo comemorativo das lendas do Galo muitas reclamações surgiram a respeito da localização das arquibancadas e da visão que a torcida tem. Muitos acusaram de que o local tivesse “pontos cegos”. Ou seja, algumas partes do gramado não eram visíveis. Porém, o arquiteto rechaçou a teroia apresentada, mesmo que no primeiro jogo oficial, torcedores visitantes fizessem a mesma reclamação.

Nesta terça-feira (26), o jornalista Henrque Muzzi, através do canal do YouTube “Bica Galo”, trouxe mais uma vez a denuncia de uma torcedora, que esteve presente na Arena MRV durante a vitória do mandante sobre o Cuiabá por um a zero. Na ocasião, ela denuncia um “ponto cego”, no mesmo setor reclamado anteriormente. No vídeos e fotos apresentados, era nítido a falta de visão de boa parte do campo, o que impede de entender o que ocorre no jogo. Porém, a culpa da falta de visibilidade não é da construção.

Em jogo contra o Cuiabá, torcedora do Galo denuncia ponto cego na Arena MRV, devido ao desrespeito de torcedores

Durante o vídeo publicado na tarde desta terça-feira no canal “Bica Galo”, o jornalista Henrique Muzzi mostrou uma denuncia feita por uma torcedora, sobre um ponto cego. Nos vídeos e fotos apresentados, foi notado de que não era possível ver parte do campo, porém a culpa desta falha se deve as pessoas que estavam em pé, no local em que não poderia ficar, visto que se destina as pessoas cadeirantes.

Na ocasião, foi notado de que os acompanhantes estavam em pé, para tentar assistir o jogo. Como Muzzi destacou, a falta de empatia das pessoas que não poderiam estar em pé no local, causa um efeito dominó de pessoas levantando para tentar acompanhar a partida e acaba atrapalhando os outros. Ainda, foi denunciado de que os seguranças do setor ignoraram o problema, mesmo uma vez denunciado. Até o momento, a administração da Arena MRV não se pronunciou sobre a situação.

Confira o vídeo do jornalista Henrique Muzzi, sobre a situação:

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