Na luta para se recuperar na tabela do Campeonato Brasileiro, o Atlético-MG recebeu um grande reforço para os jogos como mandante. A inauguração e permissão para o uso da Arena MRV. Porém, quase 1 mês após o jogo que marcou a estreia do novo estádio, ele ainda está dando o que falar. Porém, na esfera judicial.
Devido a duas situações relatadas na súmula, o clube mineiro foi julgado na primeira instância do Supremo Tribunal de Justiça Desportiva (STJD). Trata-se das paralizações para manutenção do gramado do estádio e para a remoção de um drone que estava sobrevoando o local do jogo. Na tarde desta segunda-feira (02), foi anunciado a pena do clube.
Galo é punido por paralização feita para retirar drone que sobrevoava o campo
A equipe foi multada pelo STJD em R$2,5 mil, sob o pretexto do artigo 213 do Código Brasileiro de Justiça Desportiva (CBJD). Nele é previsto punição para os times mandantes que não tomam providências para coibir situações que atrapalhem o andamento natural do jogo. A decisão pela multa foi decidida em 3 votos à favor e 2 contra punir.
Porém essa situação ainda deve estar longe de acabar. É provável que o Atlético Mineiro entre com um recurso para ser absolvido da acusão feita. De acordo com o advogado da equipe, Theotonio Chermont, durante o julgamento defendeu que a situação não atrapalhou efetivamente a arealização do confronto entre as equipes. Ele utiliza como base o tempo de apenas um minuto em que o jogo foi interrompido, para retirar o objeto.
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