NEGÓCIO FECHADO! Galo recebe fortuna com venda da Arena MRV
O Galo, com a inauguração da Arena MRV, vem tendo um importante incremento em receitas. Uma das formas de arrecadação é a exploração dos naming rights, e embora o acordo principal seja de R$ 71,8 milhões por 10 anos, o estádio optou por adiantar um crédito de R$ 42,5 milhões com base nesse contrato.
Como efeito de comparação, Corinthians e Palmeiras fecharam acordos semelhantes, recebendo R$ 15 milhões por ano ao longo de duas décadas, com ajustes nos valores. No caso do primeiro clube, os recursos vão para a Caixa Econômica, enquanto o “Verdão” divide a receita com a WTorre.
Já o Athletico-PR, com a Arena da Baixada, também conseguiu gerar receita através dos naming rights, sendo o pioneiro nessa questão. O estádio foi renomeado para “Ligga Arena” em troca de R$ 13,3 milhões em um contrato de 15 anos, totalizando R$ 200 milhões.
Explicação para o valor mais baixo do Galo
Quando o Galo estava prestes a decidir sobre a construção da Arena MRV, o proprietário da construtora, Rubens Menin, esclareceu ao Superesportes que a empresa fez uma oferta ao clube e permitiu que o Alvinegro buscasse opções melhores. Além disso, ele também mencionou que havia diferenças no contrato em comparação com o acordo do Palmeiras, que era o mais destacado naquele momento.
“Fizemos uma oferta ao Atlético e demos seis meses para o Atlético conseguir algo melhor. Como não apareceu nenhuma oferta melhor do que a nossa, o clube resolveu aceitar. O valor recebido pelo Palmeiras são em vertentes diferentes, têm seguros, entre outras coisas. Nossa proposta foi por ter os naming rights durante os dez anos“, disse Rubens Menin.
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