Em 2010, o treinador Vanderlei Luxemburgo optou por participar de uma atividade recreativa durante o treino do Galo, em vez de usar a prancheta. Em uma disputa de bola com seu genro e volante da equipe, Fabiano, o comandante errou um chute, atingindo acidentalmente o marido de sua filha, e após ser levado ao hospital, foi diagnosticado uma fratura na tíbia da perna direita.
O treinador teve a perna engessada e precisou utilizar muletas por cerca de 15 dias. Na época, em seu blog, Luxemburgo falou sobre a contusão.
“Quero comunicar que, no final do rachão, em um encontro com meu genro Fabiano, fraturei a tíbia e deverei ficar engessado por 60 dias. Segunda-feira estarei trabalhando normalmente no Atlético. Quero agradecer todos aqueles que me ligaram prestando solidariedade”, escreveu Luxemburgo.
Luxemburgo no Galo
Com um pouco mais de um ano como presidente do Galo, Alexandre Kalil anunciou Vanderlei Luxemburgo com a expectativa de que o experiente treinador guiasse o clube para o caminho das glórias. O título do Campeonato Mineiro de 2010 sobre o Ipatinga gerou enormes esperanças entre os torcedores, que começaram a sonhar com conquistas ainda mais significativas.
No entanto, o fraco desempenho no Campeonato Brasileiro resultou na sua demissão. Com apenas 21 pontos em 24 jogos, o treinador foi dispensado após a derrota por 5 a 1 para o Fluminense, ocorrida em 23 de setembro no Engenhão – esse revés inclusive, manteve o Alvinegro na zona de rebaixamento.
Luxemburgo que esteve à frente do Atlético em 53 partidas, conquistando 22 vitórias, registrando 12 empates e sofrendo 19 derrotas. Ele foi substituído por Dorival Júnior, que conseguiu evitar o rebaixamento da equipe.
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