Atlético-MG age na surdina e mapeia reforços na África

Nesta última quarta-feira (13), o Atlético-MG anunciou que esteve atentamente presente no Future Talent Tournament, um torneio promovido pelo Young African Promises FC. Dennys Dilettoso, o Coordenador de Captação das categorias de base do clube, participou ativamente da experiência em Acra, Gana, durante os dias 21 a 24 de novembro, observando de perto os promissores talentos juvenis do continente.

O campeonato revela inúmeros talentos para o cenário internacional do futebol. No ano passado, o jogador ganês Owusu King Faisal ganhou destaque e assinou contrato com o São Paulo, e este atacante marcou um gol pela equipe sub-20 do Tricolor Paulista no decorrer deste ano.

Outro atleta ganês presente no cenário do futebol brasileiro é Abideen Amadu, que joga pelo Criciúma, e contribuiu para a conquista do título catarinense em sua categoria. Em setembro, foi a vez do Fluminense também assegurar a contratação de um promissor jogador do país citado, o atacante Baffor Abraham, de 18 anos, que passou a integrar as categorias de base do Tricolor.

Base do Atlético-MG está evoluindo?

Diversas transformações ocorreram nas divisões de base, indicando um progresso notável do Atlético-MG nessa categoria, mas esse avanço ainda não se reflete de maneira efetiva na equipe principal. Atualmente, os jovens provenientes da base que integram o elenco profissional não têm tido muitas oportunidades de atuar sob a direção de Felipão.

Destaca-se que até mesmo talentos promissores, como o jovem Mateus Iseppe, não participam dos treinos com os profissionais e, menos ainda, recebem a chance de entrar em campo. Mesmo os jogadores mais experientes, a exemplo de Rubens, que até teve mais chances na reta final, ainda está longe do que se espera do polivalente jogador.

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