Maior campeão mundial define destaque do Galo como Plano A para 2024
Após tropeço na primeira rodada do Campeonato Mineiro, o Galo se depara com mais um problema enfrentado nos seus bastidores. Responsável por fazer as contratações alvinegras, o diretor-executivo Rodrigo Caetano está com os dias contados em Belo Horizonte. Segundo a Itatiaia, o dirigente é o Plano A da Seleção Brasileira para ocupar o posto de Coordenador de Seleções.
Com uma mudança de alguns percursos, a CBF definiu o técnico Dorival Júnior como responsável por orquestrar o novo ciclo em função da Copa do Mundo 2026. Focando no planejamento, o presidente da entidade, Ednaldo Rodrigues, colocou em destaque o trabalho de Rodrigo Caetano junto ao Galo. Dessa forma, a Seleção Brasileira deve ter o nome do dirigente alvinegro ocupando o lugar deixado por Juninho Paulista, ainda em 2022.
Desde que assumiu o cargo no Galo, Caetano não mediu esforços para dinamizar e profissionalizar as categorias de base, feminino e elenco profissional. Como resultado de suas destrezas, o diretor de futebol faturou: Campeonato Brasileiro (2021), Copa do Brasil (2021), Supercopa do Brasil (2022) e Campeonato Mineiro (2021, 2022 e 2023).
Vai ou fica no Galo?
A princípio, o atual presidente do Corinthians, Augusto Melo, chegou a bater o martelo sobre a contratação de Rodrigo Caetano. Após semanas de conversas, o diretor-executivo decidiu cumprir com seu contrato e permaneceu em Belo Horizonte. Ao ser questionado sobre alavancar outros ares, o representante do Galo foi incisivo em dizer que não há chances de abandonar o barco.
“Hoje é praticamente impossível eu sair do Galo. Posso afirmar que, partindo da minha intenção, no momento é zero chance. Não me vejo hoje em outro clube neste momento que não seja o Galo”, pontuou o diretor.
Por outro lado, o discurso de Caetano mudou de direção quando viu seu nome estar ligado à CBF. Mesmo negando sua saída do Atlético-MG, o empresário não escondeu seu desejo em poder fazer parte do grupo seleto da Seleção Brasileira.
“É diferente de clube. Quando você está bem em um lugar, como estou no Galo, se eu abro negociação com alguma equipe, parto do princípio que estou disposto a sair. E eu não estou disposto a sair do Galo pra nenhum outro clube, por isso não abri negociações. Agora, se um dia viesse uma situação dessa (convite para a Seleção Brasileira), ela realmente é mais que um convite, é uma convocação pra servir a pátria, servir o seu país, servir o futebol brasileiro em uma possível Copa do Mundo, tem algo gigante nisso tudo”, disse o empresário.
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