Robinho será julgado ao vivo por estupro para todo o Brasil. Saiba como assistir!

Condenado na Itália a nove anos de prisão por estuprar uma jovem albanesa, Robinho está prestes a ser julgado pela Justiça Brasileira, mas com um detalhe importante. Devido aos holofotes que o caso alcançou, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiu transmitir ao vivo o julgamento do ex-jogador no dia 20 de março, às 14h (Horário de Brasília).

A princípio, Robinho deveria ter sido preso na Itália, mas antes de sua sentença sair, decidiu fugir para o Brasil, uma vez que o país não extradita brasileiros. Pressionado por autoridades italianas, a Justiça Brasileira acatou a solicitação e decidiu analisar todo o caso para que o “parça” de Neymar venha a ser penalizado.

Denunciado em 2013, somente em 2020 Robinho foi condenado por seus atos de violência sexual. Por sua fuga ao Brasil, o poder judiciário italiano cobra que os nove anos de condenação sejam cumpridos em solo brasileiro. Sendo assim, o julgamento do ex-atleta do Santos poderá ser assistido por meio do canal do Superior Tribunal de Justiça, no YouTube.

A princípio, quem analisará o caso Robinho será a Corte Especial do STJ, composta por 15 ministros. Nesse ínterim, o relator do processo será Francisco Falcão, que tende a ser favorável ao cumprimento da pena de nove anos no Brasil.

Relembre o caso envolvendo Robinho

A vida de uma albanesa começou a mudar a partir da madrugada do dia 22 de janeiro de 2013, em Milão, na Itália. Na ocasião, Robinho e um grupo formado por cinco amigos marcaram presença na boate Sio Café. Enquanto comemorava seu aniversário de 23 anos, a vítima foi abordada pelo ex-jogador, que a obrigou a consumar o ato sexual.

Transtornada com o ocorrido, a jovem procurou a Justiça da Itália, que prontamente coletou todas as evidências do caso. Com grampos em seu celular e carro, Robinho acabou por confessar o crime, mas antes de ser sentenciado fugiu para o Brasil. Com os relatos arquivados, os italianos encaminharam as informações para que a Justiça Brasileira possa julgar o réu. No mais, nenhum acusado foi condenando.

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