Técnico do Atlético-MG não se cala e rebate críticas da torcida
O técnico Gabriel Milito justificou suas decisões após a derrota do Atlético-MG para o Flamengo por 4 a 2 na última quarta-feira (3) pelo Campeonato Brasileiro. Ele respondeu a perguntas sobre possíveis improvisações, como a utilização do volante Battaglia na zaga.
Segundo o argentino, a decisão de usar o camisa 21 dessa maneira não foi uma improvisação e ele defendeu essa escolha tática. Vale lembrar que o ex-Mallorca foi posicionado como zagueiro depois de atuar no meio-campo enquanto Otávio se recuperava de lesão.
“Improvisações? Que improvisações? Improvisar é fazer algo que não se treina. Nós treinamos. Quero recordar que Battaglia jogou de zagueiro quando tínhamos o Otávio. E a equipe da Copa Libertadores venceu cinco de seis jogos. Agora, ele continua de zagueiro. Quando ele jogou nessas partidas, não era uma crítica, era um elogio “, disse Milito.
O técnico que tem enfrentado dificuldades devido à ausência de jogadores naturais em algumas posições. Com Guilherme Arana, o titular na lateral-esquerda, convocado para a seleção brasileira, e Rubens, o reserva, no departamento médico, ele optou por deslocar Gustavo Scarpa para essa função.
Na lateral-direita, sem Saravia, que está lesionado, o treinador escalou o zagueiro Rômulo para atuar nessa posição como titular contra o Flamengo, mesmo tendo Mariano disponível para jogar. No entanto, o jovem acabou sendo expulso no segundo tempo.
Atlético-MG terá importante volta
Com uma série de jogadores ausentes no Atlético-MG, Milito receberá um reforço em breve. A seleção equatoriana foi eliminada nas quartas de final da Copa América para a Argentina, o que significa que o volante Alan Franco estará de volta ao clube nos próximos dias, e pode ser novidade no jogo contra o Botafogo, neste domingo (7).
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