Punição é revelada, Atlético-MG fica com medo do STJD
O Atlético-MG chega à fase final da temporada com atenção voltada para a decisão da Copa Libertadores, marcada para o dia 30 de novembro contra o Botafogo, no Estádio Monumental de Núñez, na Argentina. No entanto, o Alvinegro também acompanha de perto sua situação no Campeonato Brasileiro, pois corre o risco de não garantir uma vaga na “Liberta” do ano que vem, caso não conquiste o bicampeonato diante da equipe carioca.
Além disso, o Galo também está atento à denúncia do STJD, que foi formalizada e pode resultar em punições severas. A Procuradoria do Tribunal apresentou uma série de problemas, detalhados em 21 páginas com seis acusações distintas, e o que mais chama a atenção é o pedido por uma medida extrema por parte dos responsáveis pela decisão.
Vale ressaltar que a Arena MRV está interditada desde a semana passada, e o Atlético-MG foi acusado de diversos incidentes. São eles: arremesso de objetos ao campo, detonação de quatro bombas, invasão e tentativa de invasão de torcedores, uso de lasers contra o goleiro adversário e cânticos homofóbicos.
Punições para o Atlético-MG
A punição, que pode afastar o Atlético-MG de seus próprios estádios, pode atingir até 10 jogos com portões fechados, e além disso, há a possibilidade de uma multa no valor de R$ 1,2 milhão. Esse cenário tem gerado preocupação nos bastidores da direção atleticana, embora o clube esteja se mobilizando para apresentar sua defesa.
O presidente Sérgio Coelho lidera a estratégia jurídica do Galo, que já estabeleceu a linha de defesa que adotará. Um dos pontos dessa defesa é destacar que os torcedores envolvidos na confusão foram identificados e serão responsabilizados pelos seus atos.
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