Nos últimos dias, o jornalista Lucas Tanaka, por meio de seu Twitter, trouxe a informação que o Galo tem uma dívida bancária (BACEN) no valor de R$ 628.182.330,96. Logo depois, trouxe o nome de algum dos bancos que o clube possui tais pendências: Daycoval, Pactual, BMG, Inter, XP, ABC, Indusval, Polo Clubes Fundo Invest. Dir. Creditórios e Mercantil do Brasil.
Como exemplo, a dívida com o Banco Inter, do empresário Rubens Menin, aumentou em aproximadamente 1.375,00% de dezembro de 2021 a dezembro de 2022. Apesar de afirmar que o Alvinegro pode viver sem a SAF, o mecenas explicou a importância do processo, em entrevista ao canal do jornalista Breno Galante.
“É questão de decisão. O Atlético vive sem a SAF hoje, tranquilamente. Com a venda do Diamond Mall, a gente pagaria algumas dívidas e seguiria. (…) O Atlético, com a Arena MRV (estimada em R$ 1 bilhão), viveria sem a SAF. Mas a gente tem que pensar que o futebol está mudando muito. (…) A SAF é um caminho natural para todos os clubes e te bota em um outro patamar. O Atlético vai ficar muito maior, muito mais rápido do que a gente queria. A gente vai abreviar um caminho. Só isso“, disse Menin.
Em que pé esta a SAF?
Apesar de ser programada para esse semestre, a oficialização da SAF ainda irá demorar um pouco. Isso porque, a transformação está na fase de due diligence, onde acontece o estudo e análise de riscos envolvidos em uma possível transação.
“Existe um negócio sendo feito, e estamos em um momento de due diligence. Mesmo tirando a Arena MRV e o CT, o que a gente vê é que vai ser um valor muito interessante para o Atlético. É um valor grande“, completou Rubens Menin.
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