Arquiteto da Arena MRV armou armadilha para o Cruzeiro e se deu mal
Desde que o projeto da Arena MRV foi criado, ele surgiu com o propósito de ser um verdadeiro caldeirão para ajudar o time e prejudicar a vida do rival. No inicio, isso tinha dado certo. Nos primeiros jogos, somente o clube mandante havia feito gols. Porém, na partida diante do Coritiba, havia sinais de que isso poderia mudar, com a derrota de virada por 2 a 1.
Para o jogo contra o rival Cruzeiro, eram altas expectativas. Em especial com o time vindo de vitória contra o Palmeiras, enquanto o rival havia sido derrotado por 2 a 0 pelo Flamengo, além de que Felipão ainda iria utilizar a escalação semelhante a última. Em questão de superstição, ela também poderia estar ao lado do mandante, de acordo com o arquiteto. Porém, o resultado final foi completamente diferente, com a vitória da Raposa por 1 a 0.
Mesmo superstição feita pelo arquiteto da Arena MRV, Cruzeiro vence no primeiro clássico
Em entrevista, o arquiteto Bernardo Farkasvolgyi, revelou algumas coisas feitas na construção da Arena MRV. Entre elas, está na piora da acústica do setor visitante, o que ajudaria a torcida do Atlético Mineiro a ter o seu som favorecido, porém esse efeito tem acontecido ao contrário de acordo com quem frequenta o local. Ainda, Bernardo também revelou que teria enterrado algo no gramado que não permitiria que o Cruzeiro vencesse no local. Porém, ele não revelou o objeto utilizado.
“Enterrei um negócio lá, uns dois metros embaixo do campo. Não posso dizer o que é, mas aqui o Cruzeiro não ganha (…) A ideia é que a torcida contrária só ouça a do Atlético cantando. O que nos foi pedido? Um caldeirão. Na parte do setor visitante, existe uma lã de vidro que, dependendo do volume em que é usada, juntamente com os componentes para a construção do teto, retorna ou segura o som. Quanto mais lã, menos o som volta.”, revela o arquiteto Bernardo Farkasvolgyi.
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