Atacante do futebol alemão revela que recebeu mensagem divina para assinar com o Galo

Paulinho, que veio do Bayer Leverkusen, da Alemanha, e se tornou destaque do Galo na temporada passada, não tomou sua decisão de se juntar ao clube apenas com base em aspectos esportivos, mas também guiado por uma conexão espiritual, ligada ao orixá Exu. Seguidor do Candomblé, o jogador compartilhou como sua fé desempenhou um papel fundamental tanto em sua chegada quanto em sua permanência em Belo Horizonte.

Durante o lançamento do Instituto Paulinho nesta última segunda-feira (22), o camisa 10 expressou emoção e enfatizou sua gratidão ao Atlético após o retorno ao Brasil. O artilheiro, que chegou a temer a saída da Europa, destacou uma “coincidência” religiosa que o influenciou antes de assinar o vínculo com o clube.

“O mascote do Atlético é o Galo, e Galo, na minha religião, tem uma conexão muito forte com o orixá, que eu tenho uma conexão muito forte, que é o Exu, e isso com certeza foi algo que me fez pensar, me fez botar na minha cabeça que era o lugar certo pra eu vir”, disse Paulinho.

Um ano de Galo

Contratado como a principal peça do Galo no ano passado, Paulinho completou um ano de Galo neste último domingo (21). Sua estreia ocorreu em 21 de janeiro, durante a vitória por 2 a 1 sobre a Caldense, ainda sob o comando de Eduardo Coudet.

O craque experimentou altos e baixos no início de sua jornada com a camisa do Atlético, mas conseguiu se estabilizar no segundo semestre, destacando-se como o líder da equipe durante a arrancada no Brasileirão sob o comando de Felipão. Além disso, desempenhou um papel importante na trajetória da equipe na Copa Libertadores.

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