Atlético e América tomam decisão e SAF será diferente do Cruzeiro
Em busca de manter o Atlético no melhor cenário nacional e impedir que situações negativas alcancem o clube, diante das dívidas e prejuízos que o sondam, a equipe mineira aderiu à Lei 14.193/2021, Lei da Sociedade Anônima do Futebol (SAF), que permite aos clubes brasileiros se tornarem empresas e não somente associações civis. Da mesma maneira, o rival, América também pode avançar na transformação.
Diferente do Cruzeiro, que vendeu 90% de sua SAF para o empresário e ex-jogador Ronaldo, por uma quantia de R$ 400 milhões, América e Atlético planejam seus investimentos de fundos norte-americanos, o Coelho com o empresário Robert Platek e o Galo com o grupo The Football. Assim, as equipes desejam continuar com boa parte das ações, além de preservar patrimônio.
No caso do Galo, o clube tem tempo para planejar e pensar no melhor perfil de comprador para o time e deseja manter em posse, a Arena MRV, a Cidade do Galo (Centro de Treinamento), além das sedes que, a principio, devem ficar de fora das negociações. Recentemente, diversos nomes foram especulados como novo investidor do Atlético, entre eles, o investidor do PSG.
Novo nome gera dúvidas na Massa do Galo
No entanto, se as propostas aconteceram, não evoluíram de maneira que a Massa Atleticana precisasse se preparar para a mudança. No entanto, um nome real, com futuro para fechar um acordo com o Galo, foi divulgado pelo jornalista Luiz Felipe Costa, do ‘Portal Deus me Dibre’, e seria o The Football Co, liderado por Peter Grieve. O nome já gerou divergências entre a Massa Atleticana.
A discussão entre a torcida é que de acordo com o portal ‘Fala Galo’, Grieve comprou um time de futebol no Zimbábue em 2009, o Bantu Robers e esteve ao comando até 2017. No período de mudanças para o clube, o time africano disputou a Primeira Divisão por quatro temporadas e sua melhor posição foi a 9ª.
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