O projeto “Manto da Massa” foi criado pelo Atlético com o intuito de incentivar o talento e principalmente a paixão dos atleticanos que poderiam desenhar a própria camisa do Galo. A de 2022 possuía o objetivo principal de homenagear a Arena MRV, a nova casa da Massa Atleticana e Will Rios foi o vencedor da votação, sendo o uniforme mais vendido nas campanhas realizadas.
Contudo, os prazos foram se complicando para o Atlético, e em fevereiro de 2023 restavam cerca de 30 mil camisas do Manto da Massa III ainda para serem enviadas. O primeiro lote de 120 mil camisas possuía um prazo inicial para 31 de dezembro e depois em novo prazo para 31 de janeiro. As reclamações foram imediatas, principalmente pelo preço e o tempo de espera fora do padrão
Assim, de acordo com o ‘ge’, o Galo já vem realizando um acordo com as empresas envolvidas na produção dos uniformes, na expectativa de regularizar os números devidos com os fornecedores para que a fabricação volte ao ritmo esperado e a entrega da terceira edição da camisa seja enviada aos compradores.
Atlético encontra solução para dívida
De maneira quase inevitável, por não suprir as expectativas e os prazos divulgados, o clube mineiro começou a ser alvo de processos judiciais dos atleticanos. São cobranças de indenização por dano moral, entre outras, por terem comprado o Manto da Massa de 2022 e já no final de fevereiro não terem recebido.
O principal problema para o atraso da entrega do “Manto da Massa” estava relacionada com dívida financeira do Galo diante de alguns atuantes no processo. O ‘ge’ foi a fundo e descobriu que o valor aberto com a fábrica da camisa, Tecnotêxtil, estava próximo a R$ 3 milhões. No entanto, terá uma conversa sobre os novos prazos e um parcelamento no valor citado.
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