Após o empate em 1 a 1 diante do Red Bull Bragantino, no último sábado (10), a Massa Atleticana foi pega de surpresa com especulações de que Eduardo Coudet, teria deixado seu cargo como treinador. No dia seguinte, o Atlético-MG confirmou a decisão do argentino, que se despediu dos atletas ainda no vestiário do Mineirão. O treinador teria se mostrado novamente insatisfeito com o resultado do elenco.
Assim, o primeiro passo antes de definir um novo treinador, seria resolver a questão de contrato com Eduardo Coudet, que envolvia multa rescisória. No entanto, de acordo com o ‘ge’, ambas as partes concordaram em deixar o valor de lado, para concluir a situação o mais rápido possível. Na última quarta-feira (14), os advogados do Atlético e do argentino se reuniram, mas ainda há alguns detalhes.
“Agora, é protocolar alguns detalhes típicos de um desligamento de funcionário”, revelou uma fonte ligada ao ge. Os detalhes citados representam alguns valores em atraso (salário e bonificações), destinados ao treinador. Coudet ainda deve receber uma quantia proporcional ao 13º salário, de férias e também dos dias trabalhados no mês. A decisão final é aguardada para o fim da semana.
Coudet repete episódio com a diretoria do Atlético
Mesmo ainda lidando com as questões de Eduardo Coudet, o Atlético também se movimentou em busca de um substituto, aguardando uma possível resposta do português Bruno Lage, oferecido ao Atlético e nome com grande favoritismo por um dos 4R’s do Atlético. A maneira como Cacho deixou o elenco foi uma surpresa para a torcida, no entanto, a Massa já lidou com momento parecido ao lado do argentino.
Ainda na primeira rodada da fase de grupos da Copa Libertadores da América, na derrota em 1 a 0 diante do Libertad, no Mineirão, Coudet cobrou publicamente a ausência de reforços, algo que não foi visto de maneira positiva pela diretoria, especialmente por considerar a qualidade do elenco. Além disso, o treinador já citava a possibilidade de se desfazer da multa rescisória.
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