Atlético-MG defende tabu histórico no Clássico
O confronto entre Atlético-MG e Cruzeiro ganharam notoriedade ainda maior durante a semana por conta da eliminação dos dois clubes de Minas Gerais na Copa do Brasil. Somente o América, diante do Internacional, garantiu a presença nas Quartas de Final ao levar a decisão para os pênaltis e sair com o triunfo. Nada como um clássico de olho em dar uma resposta à torcida.
O treinador Eduardo Coudet foi cobrado pela maior organizada do Atlético-MG, a Galoucura, na manhã de sexta-feira. Entre alguns xingamentos, o argentino recebeu muitas críticas por conta da escalação contra o Corinthians na quarta-feira. Chacho não poupou só cinco titulares como deixou Hulk de fora do início do confronto com a explicação de desgaste. A massa não aceitou muito bem.
Pressão no Cruzeiro
A pressão do outro lado é bastante diferente. O Cruzeiro trabalha em um ano de reconstrução, após passar três anos na Segundona e ver o Maior de Minas empilhar títulos a nível Estadual e Nacional. Só em 2021, o Atlético-MG levantou troféus do Campeonato Mineiro, Copa do Brasil e Brasileirão.
O que, talvez, atormente os cruzeirenses é o fato do Galo ser dono, atualmente, da maior invencibilidade na história do clássico no Brasileirão. São sete jogos desde 2016 com quatro triunfos em favor do Atlético-MG e três empates. A história muda neste sábado?
Novidades
O clássico será realizado no Parque do Sabiá e o Atlético-MG tem novidades. Eduardo Coudet já sabe que não tem Cristián Pavón e nem Matiás Zaracho à disposição – três cartões amarelos acumulados – mas recebeu a notícia de um retorno muito importante: Guilherme Arana.
O lateral-esquerdo retorna à lista de relacionados depois de quase nove meses ausente, quando teve uma lesão ligamentar no joelho em partida do Brasileirão. Arana, além do tempo, perdeu a oportunidade de representar a Seleção Brasileira na Copa do Mundo do Catar, no último ano.
Comentários estão fechados.