Atlético-MG está de olho em grandes nomes do Palmeiras e Vasco

A diretoria do Atlético-MG parece que encontrou uma fórmula na busca por reposições no mercado. O momento da temporada pede agilidade, então, o Galo entregou. Dias após a demissão do treinador Eduardo Coudet, Felipão foi anunciado. Horas depois do técnico do Sub-17, Ramon Lima, aceitar o convite do Vasco da Gama, Allan Barcelos, do São Paulo Sub-17, recebeu uma proposta.

Ou seja, o Atlético-MG tenta não perder tempo no meio do ano com as trocas. Seja no comando técnico, no elenco e até nos bastidores. De acordo com as informações de Lucas Tanaka, há uma forte tendência do dirigente Rodrigo Caetano não finalizar o vínculo até 2026 com o Galo. O motivo é um interesse do Presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Ednaldo Rodrigues.

Os dois são amigos próximos e dividem o desejo de trabalhar junto na entidade máxima do esporte brasileiro. O cargo à disposição de Rodrigo Caetano seria o de diretor de seleções. Função sem um nome certo desde a saída de Juninho Paulista, quando o Brasil foi eliminado da Copa do Mundo do Catar de 2022. Kaká chegou a ser cotado, mas não acabou na CBF.

Alvos do Galo

A saída, por conta de ser para a Seleção Brasileira, se torna quase inevitável à esta altura. Rodrigo Caetano já trabalhou em diversos clubes, como Internacional, Vasco, Fluminense e Flamengo, além do próprio Atlético-MG. Então, falta no currículo o carimbo de uma CBF.

Assim, o Atlético-MG faz novas buscas no mercado de olho em uma reposição. Os preferidos da diretoria são Anderson Barros, do Palmeiras, e Paulo Bracks, do Vasco da Gama. O segundo, inclusive, pode ser um caminho mais fácil. O dirigente do clube carioca se tornou alvo de muitas críticas da torcida, que novamente não enxerga prosperidade na temporada. Pelo contrário. Um risco de outra queda à Segundona.