Atlético-MG foi do inferno ao céu durante a gestão do PT
As atuais movimentações no Brasil estão diretamente ligadas à resolução pós-eleições, e grande parte dos brasileiros remonta um passado quando o governo ainda estava nas mãos do PT (Partido dos Trabalhadores). No contexto futebolístico, o Atlético-MG foi do inferno ao céu, com momentos marcantes e dolorosos. Entre os anos, dois fatos ficaram mais nítidos na trajetória alvinegra.
Após realizar atuações simples e garantir números regulares nos anos de 2002 e 2003, o clube contou com uma queda gigantesca nos anos 2004 e 2005, sendo que pelo Campeonato Brasileiro do último ano citado, foi rebaixado pela primeira e única vez de toda sua trajetória, garantindo momentos desesperadores para a torcida. Após o empate em casa contra o Vasco da Gama, o Atlético marcou sua ida à Série B.
Naquele duelo o Atlético acumulava 44 pontos e seguia na 20ª posição, assim não alcançaria a Ponte Preta para se livrar do Z-4. Ainda ao final do confronto, em um Mineirão lotado, a Massa Atleticana mostrava ao clube o maior patrimônio já conquistado, a própria torcida que aplaudiu o elenco mesmo com a crise. No entanto, logo no ano seguinte, o clube já estava de volta à Série A.
Dias de glória para o Atlético
Tentando se livrar da maré de azar, entre 2008 e 2010 o Atlético decidiu investir fortemente em reforços. E ainda em março de 2008 comemorava seu centenário em um ano sem grandes surpresas e com um péssimo desempenho dentro dos gramados. O momento que mais impressionou no período foi a classificação para Sul-Americana quando foi eliminado ainda nas quartas de final.
O recomeço do clube e também as temporadas mais marcantes, foram entre 2012 e 2013, quando novamente garantiu nomes de peso, entre eles, o ídolo mundialmente conhecido, Ronaldinho Gaúcho. O clube mineiro garantiu uma campanha satisfatória no Brasileirão, ocupando a segunda posição em 2012 que lhe dava a vaga para a Copa Libertadores, taça que conquistou logo em 2013.
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