No último sábado (24), o Atlético-MG viajou para encarar o Fortaleza, pela décima segunda rodada do Campeonato Brasileiro, e acabou com uma decepcionante derrota em 2 a 1, perdendo três importantes pontos. No entanto, não há tempo para lamentar, já que o clube segue viagem para Assunção, no Paraguai, para enfrentar o Libertad, na última rodada da fase de grupos da Copa Libertadores.
Novamente longe de seus domínios, o Atlético atuará no Defensores del Chaco, um estádio já conhecido pela Massa Atleticana, de uma das temporadas mais marcantes da história do clube. O local foi palco do jogo de ida da final da Copa Libertadores da América de 2013, quando o Galo foi derrotado por 2 a 0 pelo Olimpia. No entanto, o desfecho no Mineirão não deixou dúvidas sobre o ano brilhante do Galo.
Na época, o Atlético aplicou o mesmo placar em casa, levando a partida para os pênaltis, e vencendo por 4 a 3, sua primeira taça do torneio continental. A conquista completará 10 anos em 2023, por isso, a Massa Atleticana sonha em encerrar o jejum, levantando a taça máxima no ano de inauguração da Arena MRV, seu estádio próprio. No entanto, ainda há um desafio contra o Libertad.
Atlético tenta troco na casa do Libertad
O Galo é o dono da segunda posição da tabela do Grupo G, com nove pontos, enquanto o Libertad vem em seguida, com seis. Por isso, o Atlético pode ir em busca de uma vitória, um empate, ou até mesmo uma derrota por um gol de diferença. O primeiro classificado foi o Athletico-PR, com dez pontos. Vale ressaltar que o clube mineiro foi derrotado pela equipe paraguaia, na estreia da fase de grupos.
No Mineirão, o Galo encarou uma triste derrota em 1 a 0, ao lado da Massa Atleticana. O placar gerou uma reclamação marcante do técnico Eduardo Coudet, que cobrou publicamente a ausência de reforços para a diretoria. Desta vez, o Atlético chega ao comando de Felipão, treinador que alcançou a final da Copa Libertadores da América de 2022, junto ao Athletico-PR.
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