Atlético-MG não para no mercado e consegue R$ 100 milhões para aliviar as dívidas

O Atlético-MG, que se destacou em 2021, contando com inúmeros investimentos e um elenco que proporcionou a conquista do ‘Triplete Alvinegro’, vem vivendo uma realidade completamente diferente na atual temporada. Com a eliminação precoce na Copa do Brasil, eliminação recente na Libertadores e sem chances de conquistar o Brasileirão, o Galo ficará sem os valores das premiações que esperava.

No entanto, usando outros meios para recuperar o prejuízo, o Galo completou os R$ 100 milhões em vendas e empréstimos onerosos na atual temporada. O valor foi completo de acordo com o relatório enviado pela diretoria-executiva do Galo aos conselheiros que definiu a venda do volante José Welison ao Fortaleza por R$ 1,25 milhão. 

A meta para 2022 já estaria completa se a venda do zagueiro Junior Alonso ao Krasnodar, da Rússia, não tivesse sido considerada no total financeiro de 2021. Alonso foi negociado por valores próximos a R$ 47 milhões com o clube russo, no entanto, devido à guerra envolvendo Rússia e Ucrânia, Junior Alonso voltou ao Galo por empréstimo até o final do ano por 200 mil euros.

Atlético deve reforçar a equipe apenas em 2023

O planejamento para a temporada passada idealizava R$ 140 milhões nas negociações de direitos econômicos ou federativo. Com o fim do ano cada vez mais próximo e ainda com a possibilidade de saídas pelas janelas internacionais, o Atlético conseguiu 71,4% dos valores projetados. O garoto Savinho, foi o responsável pela maior venda na temporada, ao PSV da Holanda, por R$ 40 milhões.

Os atacantes Cristian Pavón e Alan Kardec, o meia-atacante Pedrinho e o zagueiro Jemerson, podem ter sido os últimos reforços do clube mineiro no ano, já que a janela no Brasil se encerrou em 15 de agosto. Contudo, ainda tem a oportunidade de fazer acordo com jogadores que já estavam livres no mercado, antes mesmo do fim dessa janela brasileira.

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