Atlético surpreendeu e anunciou craque de Copa do Mundo
No dia 12 de janeiro do ano passado, o Atlético anunciava o zagueiro Diego Godín, um dos melhores defensores da última década do futebol mundial. Na ocasião, o uruguaio tinha rescindido seu contrato com o Cagliari, da Itália, e assinado um contrato de um ano com o Alvinegro, com opção de renovação por mais um ano.
Até então, Godín havia disputado três Copas do Mundo: em 2010, 2014 e 2018, sendo todas como titular. Ele chegou para substituir Junior Alonso, que havia sido vendido ao Krasnodar, da Rússia, por 8,2 milhões de dólares (cerca de R$ 47 milhões).
No entanto, em junho do mesmo ano que chegou, após nove jogos e um gol marcado, rescindiu seu contrato com o Galo, após não ter se firmado entre os titulares. Mesmo com pouco tempo, participou de duas conquistas: Campeonato Mineiro e Supercopa do Brasil.
“Há uns meses eu cheguei a uma cidade e a um clube onde me encontrei com um monte de gente boa, que ajudou e facilitou muito meu dia a dia aqui. Por isso eu quero agradecer a todos que trabalham no Atlético e que fazem deste um grande clube“, escreveu o zagueiro, em seu Twitter.
Pós-Atlético
Em busca de tempo de jogo para disputar a Copa do Mundo no Catar, Godín assinou com o Vélez Sarsfield. Apesar de ter perdido posição de titular durante o mundial e o Uruguai ter sido eliminado na 1° fase, o zagueiro se tornou o jogador mais velho a entrar em campo com a camisa celeste na competição.
Com contrato até o final de 2023 com o Vélez, Godín espera um ano diferente, longe de lesões e problemas físicos.
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