Bomba: ex-presidente do Atlético-MG coloca o Galo no Ministério Público

O ex-presidente do Atlético-MG, Alexandre Kalil entrou com uma queixa-crime contra suspeitas de irregularidades no Conselho do Atlético, junto ao Ministério Público de Minas Gerais. O fato veio à tona após o episódio na reunião do Conselho Deliberativo onde Kalil fez denúncias graves, alegando irregularidades nas eleições, acusando crimes de falsidade ideológica e formação de quadrilha. O Atlético, por sua vez, tem argumentos jurídicos já montados para se defender da “notícia-crime” do seu ex-presidente.

A briga nos bastidores do Atlético pode desencadear um atraso na vida do clube e impedir que o Galo se torne, pelo menos no cronograma esperado, sociedade anônima do futebol (SAF). A decisão de Kalil é consequência do conflito entre ele e o presidente do Conselho Deliberativo do Galo, Ricardo Guimarães.

Conflito nos bastidores do Atlético-MG

O clima nos bastidores do Atlético-MG ainda está em cima da rixa entre Ricardo Guimarães e Alexandre Kalil. São dois ex-presidentes que não se bicam no Galo. Os laços cortados ficaram ainda mais evidentes quando o Conselho Deliberativo do Atlético marcou reunião para decidir sobre a revogação da decisão que batizou o estádio de “Elias Kalil”, pai de Alexandre Kalil.

O ex-prefeito foi até a reunião, desabafou, prometeu devolver honrarias, expôs pensamentos sobre Ricardo Guimarães e saiu da sede de Lourdes criticando a SAF e o Diamond Mall, além de promessa de judicializar decisões do Conselho diante de levantamento de suspeitas de fraude nas eleições de agosto.

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