Caetano não vive melhor momento no Galo e pode trocar clube pelo Vasco

Rodrigo Caetano chegou ao Atlético no começo de 2021 com a missão de substituir o experiente Alexandre Mattos na direção de futebol do Galo, em pouco mais de um ano no comando do futebol do Atlético foram 5 títulos conquistados e algumas grandes contratações, como Hulk e Diego Costa.

Apesar disso, a passagem de Caetano por Belo Horizonte pode estar chegando ao fim. Com contrato até o fim de 2022, o dirigente é um dos alvos da 777 Partners para assumir a direção de futebol do Vasco da Gama uma vez que a empresa conclua a compra do Cruzmaltino.

Rodrigo, que já teve duas passagens pelo Vasco, vê com bons olhos um retorno à São Januário, uma vez que ainda não foi procurado pela cúpula atleticana para estender seu vínculo. Além disso, se em 2021 ele pôde assinar com grandes nomes, em 2022 o Atlético está com um orçamento apertado, algo que dificulta bastante o seu trabalho.

Uma vez que a 777 compre o Vasco, a empresa injetará dinheiro no futebol do Gigante da Colina, algo que daria à Caetano diversas possibilidades de trabalho e que ele vê com bons olhos. Segundo o portal Superesportes a multa rescisória do contrato do dirigente é de R$800 mil.

Caetano explica atuação do Galo no mercado

Desde a chegada de Rodrigo Caetano ao clube, o Galo tem gastado pouco em compra de atletas e investido mais na contratação de atletas em fim de contrato. Segundo Caetano, tem sido muito complicado ir ao mercado sem gastar por conta da situação financeira do clube:

“O perfil dos jogadores que chegam no Galo desde o ano passado é de boas oportunidades, que não tem um investimento inicial. Não posso falar em relação ao Nacho. Desde que eu cheguei, o único investimento de aquisição foi o Nacho (na verdade, não foi, já que também pagou por Fábio Gomes) e vocês viram que nem isso a gente teve condições de cumprir rigorosamente em dia.”

Na atual temporada o Galo trouxe Ademir, Otávio, Godín e Pavón, todos eles contratados após o fim de seus contratos. É importante ressaltar que embora contratar jogadores livres no mercado seja mais barato, isso não faz com que eles saiam de graça, isso porque o clube precisa pagar luvas aos atletas, que ao ficarem livres, passam a ser donos de seu passe.

No caso da contratação de Pavón, por exemplo, que embora o Atlético ainda não confirme, já está acertada. Segundo informações, o alvinegro vai pagar luvas de R$12 milhões ao atacante argentino que serão diluídas em seu contrato ao longo de três anos

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